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Infraestrutura completa

Conheça nossa História

O BIOLAB Laboratório de Análises Clínicas S/C Ltda iniciou suas atividades em Junho de 1981 com as biomédicas responsáveis Dra Magali Bertanha e Dra Maysa Bertanha com a sua primeira sede na Rua João Audi, 39. Com o aumento da demanda e equipamentos, surgiu a necessidade de mudarmos as nossas adaptações para um local maior. Em 2004, mudamos para o nosso endereço atual sempre pensando no bem estar dos nossos pacientes.

Exames e orientações

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

INTERPRETAÇÃO:

O hemograma corresponde a um conjunto de testes laboratoriais que estabelece os aspectos quantitativos e qualitativos dos eritrócitos (eritrograma), dos leucócitos (leucograma) e das plaquetas (plaquetograma). O eritrograma inclui os testes laboratoriais que determinam o perfil hematológico da série vermelha no sangue periférico. É constituído por contagem de eritrócitos, dosagem de hemoglobina, hematócrito, índices hematimétricos e avaliação da morfologia eritrocitária. O leucograma engloba os testes laboratoriais que determinam o perfil hematológico da série branca no sangue periférico onde é feito a contagem global e diferencial de leucócitos juntamente com a análise das alterações morfológicas no sangue. Já o plaquetograma envolve a contagem de plaquetas, avaliação de sua morfologia feita por microscopia e as determinações do volume plaquetário médio e da variação entre seus volumes. O hemograma auxilia na elucidação do estado geral da saúde como, por exemplo, casos de anemias, inflamações, infecções, hematomas, hemorragias, leucemias, síndromes (doenças hereditárias) bem como, acompanhamento em tratamentos.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum obrigatório de 8 horas. Outros: Para crianças jejum deve ser estabelecido conforme orientação médica.

INTERPRETAÇÃO:

Em jejum, os níveis de açúcar no sangue são controlados pelo fígado, que garante a sua manutenção dentro dos limites exatos. Essa forma rápida e precisa de controlar a glicose não contrasta com o aumento rápido do açúcar no sangue, que ocorre durante a ingestão de carboidratos. A queda de glucose no sangue para um nível crítico (aproximadamente 2,5 mM) conduz a disfunção do sistema nervoso central. Tal se manifesta num estado de hipoglicemia, caracterizado por fraqueza muscular, problemas de coordenação e confusão mental. Uma nova redução nos níveis de glicose no sangue conduz à coma hipoglicêmico. Concentrações de glicose no sangue revelam flutuações intra-individuais dependentes da atividade muscular e do intervalo de tempo desde a ingestão de alimentos. Estas flutuações são ainda maiores quando há descontrole, tal como ocorre em vários estados patológicos nos quais a glicose no sangue pode ser elevada (hiperglicemia) ou reduzida (hipoglicemia). A hiperglicemia ocorre com mais frequência como resultado de uma insuficiência na quantidade ou eficácia da insulina, uma condição conhecida por diabetes mellitus. Esta doença é caracterizada pela subida da glicose no sangue a ponto de ultrapassar o limiar renal e o açúcar surgir na urina (glicosúria). A medição da glicose no sangue é utilizada como ensaio de rastreio da diabetes mellitus, quando existe suspeita de hiperglicemia; monitorização de terapia na diabetes mellitus; avaliação do metabolismo dos carboidratos, por exemplo, na diabetes durante a gestação; hepatite aguda; pancreatite aguda e doença de Addison. A hipoglicemia está associada a uma gama de condições patológicas nas quais se incluem a síndrome de insuficiência respiratória no recém-nascido, toxemia da gravidez, defeitos congênitos enzimáticos, síndrome de Reye, ingestão de álcool, disfunção hepática, tumores pancreáticos produtores de insulina (insulinomas), anticorpos de insulina, neoplasias não pancreáticas, septicemia e insuficiência renal crônica.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum de 12 horas.

INTERPRETAÇÃO:

O colesterol é sintetizado de modo permanente em todo o organismo e é um componente essencial das membranas das células e lipoproteínas, além de ser um precursor para a síntese de hormônios esteróides e ácidos biliares. O colesterol é, sobretudo, transportado em duas classes de lipoproteínas (LDL e HDL), as quais desempenham um papel contraditório na patogênese das perturbações lipídicas. É o principal lipídeo associado à doença vascular aterosclerótica.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Bebida alcoólica: A abstinência é desejável nas 72 horas que antecedem o teste. Jejum: Jejum de 12 horas.

INTERPRETAÇÃO:

As medições de triglicerídeos são utilizadas para o diagnóstico e tratamento de doentes com pancreatite aguda e crônica, diabetes mellitus, nefrose, obstrução biliar extra hepática e outras doenças que envolvem o metabolismo dos lipídeos ou outras desordens endócrinas. Clinicamente, os ensaios de triglicerídeos são utilizados para classificar as várias desordens lipoproteicas genéticas e metabólicas, e na avaliação dos fatores de risco para a arteriosclerose e doença da artéria coronária.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

INTERPRETAÇÃO:

A aspartato aminotransferase (AST) também conhecida como Transaminase glutâmico-oxaloacética (TGO) está presente em uma variedade de tecidos, entre os quais se incluem o fígado, músculo cardíaco, sistema musculoesquelético, cérebro, rins, pulmões, pâncreas, eritrócitos e leucócitos, com as mais elevadas atividades detectadas no fígado e no sistema musculoesquelético. A medição de AST encontra-se indicada no diagnóstico, diferenciação e monitoramento de doença hepatobiliar, infarto do miocárdio e lesão musculoesquelética. Em caso de suspeita de infarto do miocárdio recente, a TGO possui uma sensibilidade de diagnóstico de 96%, com uma sensibilidade de 86% a 12 horas após o aparecimento da dor no peito. Os níveis de TGO podem estar aumentados também na hepatite viral e doença hepática associada a necrose hepática, com o registro frequente de mais 20 a 50 elevações. A avaliação da atividade de AST relativamente ao ALT (Índice De Ritis; AST/ALT) constitui um indicador útil de lesões no fígado. Índices inferiores a 1,0 indicam lesão média do fígado e estão particularmente associados a doenças de natureza inflamatória. Índices superiores a 1,0 indicam doença grave do fígado, envolvendo habitualmente necrose. Podem ser detectados níveis aumentados de AST em situações de cirrose, colestase extra-hepática, distrofia muscular progressiva, dermatomiosite, pancreatite aguda, doença hemolítica, gangrena, lesões por esmagamento muscular e embolia pulmonar. Podem ser também observados aumentos moderados dos níveis de AST após a ingestão de álcool ou da administração de drogas, entre as quais se inclui a penicilina, salicilatos ou opiáceos.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

INTERPRETAÇÃO:

A alanina aminotransferase (ALT) também conhecida como Transaminase glutâmico pirúvica (TGP) é um aminotransferase cuja ação enzimática é catalisar a transformação reversível de ácidos a-keto em aminoácidos pela transferência de grupos aminos. Visto a atividade específica da ALT no fígado ser aproximadamente 10 vezes a do coração e do sistema musculoesquelético, a atividade elevada de ALT no soro é considerada um indicador da doença parenquimal do fígado. A ALT encontra-se no citosol de hepatócitos e níveis aumentados no soro indicam deterioração na integridade da membrana plasmática do hepatócito, além de ser caracterizado por uma maior sensibilidade que o AST no diagnóstico da doença hepatobiliar. As atividades superiores a 50 vezes o limite de referência estão associadas essencialmente à hepatite viral aguda, perturbações agudas de perfusão do fígado e necrose aguda do fígado devido à ingestão de toxinas, incluindo paracetamol e tetracloreto de carbono. Níveis acentuadamente elevados de ALT no soro podem ser detectados numa variedade de doenças do foro hepático, incluindo hepatite, mononucleose e cirrose. Níveis elevados de ALT podem ser detectados na hepatite vírica e outras variantes da doença do fígado antes do desenvolvimento de sintomas clínicos evidentes, nomeadamente icterícia. Níveis 15 vezes superiores ao limite de referência máximo são sempre indicativos de necrose hepatocelular aguda de origem vírica, tóxica ou circulatória. Níveis de ALT aumentados também podem ser detectados em cirrose e colestase extra-hepática. Podem ser também observados aumentos moderados dos níveis de ALT após a ingestão de álcool ou da administração de drogas, entre as quais se incluem a penicilina, salicilatos e opiáceos.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Não é necessário jejum.

INTERPRETAÇÃO:

A ureia é sintetizada no fígado como o produto final do metabolismo das proteínas e dos aminoácidos. Por conseguinte, a síntese depende da ingestão diária de proteínas e do metabolismo endógeno das proteínas. A maior parte da ureia produzida durante estes processos metabólicos é eliminada por filtração glomerular, sendo que 40-60% volta a difundir-se no sangue. A redisseminação no túbulo distal depende do fluxo urinário e é controlada pelo hormônio antidiurético. Durante a diurese, existe uma redisseminação mínima de ureia para o sangue; uma grande quantidade de ureia é eliminada na urina e a concentração de ureia no plasma é reduzida. Durante a anti-diurese, que pode ocorrer no caso de insuficiência cardíaca oligúrica, exsicose ou sede, a ureia difunde-se novamente nos túbulos a um caudal superior e a ureia plasmática aumenta. Antes e depois da insuficiência renal, o fluxo de urina tubular é reduzido, resultando num aumento da redisseminação de ureia nos túbulos distais e num aumento na secreção de creatinina. A elevação do nível de ureia pré-renal ocorre no caso de descompensação cardíaca, catabolismo proteico aumentado e depleção hídrica. Os níveis de ureia podem ser elevados devido a causas renais, nomeadamente glomerulonefrite aguda, nefrite crônica, rim policístico, necrose tubular e nefrosclerose. A elevação do nível de ureia pós-renal pode ser provocada pela obstrução do trato urinário. A concentração de ureia no plasma é determinada pela perfusão renal, taxa de síntese da ureia e taxa de filtração glomerular (GFR), podendo aumentar em caso de insuficiência renal aguda, insuficiência renal crônica e azotemia pré-renal. Nos doentes de diálise, a concentração de ureia é representativa da degradação proteica sendo igualmente indicadora do estado metabólico. Em caso de insuficiência renal terminal, os sinais urotóxicos, particularmente os que estão relacionados com o sistema gastrointestinal, estão bem correlacionados com a concentração de ureia.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas. Medicação: Devem ser suspensos medicamentos (à critério médico) a base de ácido ascórbico, cefoxitina, cefalotina, frutose, glicose, levodopa, metildopa, nitrofurantoína e piruvato.

INTERPRETAÇÃO:

A creatinina é um produto metabólico da creatina e fosfocreatina, que se encontram ambos quase exclusivamente nos músculos. Por conseguinte, a produção de creatinina é proporcional à massa muscular e varia pouco de dia para dia. As medições de creatinina são usadas no diagnóstico e tratamento de doenças renais e revelam-se úteis na avaliação da função glomerular dos rins e na monitorização da diálise renal. Todavia, o nível de soro não é sensível a lesões renais prematuras e reponde mais lentamente que a uréia à hemodiálise durante o tratamento da disfunção renal. Tanto a creatinina do soro como a ureia são utilizados para diferenciarem a azotemia (obstrutiva) pré-renal e pós-renal. Um aumento de uréia no soro sem aumento concomitante da creatinina do soro é imprescindível para identificar a azotemia pré-renal. Em condições pós-renais quando existe obstrução do fluxo urinário, ex.: malignidade, nefrolitíase e prostatismo, os níveis de creatinina do plasma e de ureia serão aumentados. A creatinina do soro varia em função da idade, peso corporal e sexo do indivíduo. Por vezes é baixa em indivíduos com massa muscular relativamente reduzida, doentes caquéticos, amputados e em pessoas de idade avançada. Um nível de creatinina do soro que seria habitualmente considerado normal não exclui a presença de um quadro de insuficiência renal.

INSTRUÇÕES DE COLETA:

O paciente deverá coletar a 1ª urina da manhã ou ficar pelo menos 2 horas sem urinar. Coletar em frasco estéril fornecido pelo laboratório ou comprado na farmácia.
Realizar uma higiene íntima com água e sabão.
Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio e desprezar o final.
Entregar no laboratório no máximo em 1 hora.
Evitar coletar no período menstrual e coletar após 3 dias do término.

INSTRUÇÕES DE PREPARO:

Medicação: Em caso de uso de antimicrobianos, deve-se aguardar 7 dias após o término do medicamento para realização do exame ou de acordo com orientação médica.

INSTRUÇÕES DE COLETA:

Urina Jato intermediário (médio) – Primeira urina da manhã:
Higienizar os genitais externos com água e sabão; retirar o excesso de sabão; desprezar o primeiro jato de urina e colher, no frasco fornecido pelo laboratório, a porção intermediária. De preferência colher a primeira urina da manhã, ou urina com no mínimo 2 horas de retenção na bexiga.

INTERPRETAÇÃO

Amostras de urina podem ser submetidas à cultura quando existe suspeita de infecção do trato urinário (ITU) ou para o controle de tratamento em pacientes assintomáticos com maior risco de infecção. Os agentes etiológicos que mais frequentemente causam esse tipo de infecção são as enterobactérias, como Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus spp. e Enterobacter spp. Entre os cocos gram-positivos, os mais frequentes são os estafilococos, destacando-se os Staphylococcus saprophyticus e os Enterococcus spp.

Convênios

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